terça-feira, 2 de julho de 2013

Ensaio - TGB X-Motion 250i R (Reposição)



Introdução -  
A Taiwan Golden Bee (TGB), é uma empresa taiwanesa e tal como a conhecemos atualmente, nasceu em 1978. No entanto, as suas reminiscências são mais longínquas, pois desde 1965 que fabricava (devidamente autorizada pela Piaggio), a Vespa, comercializando-a tanto em Taiwan, como na China, e países vizinhos.

Atualmente a TGB é conhecida mundialmente pela qualidade dos seus moto4 e ATVs, assim como pelo fornecimento de peças a um grande número de fabricantes de motos e scooters, sendo atualmente o maior produtor do mundo de sistemas de transmissão para scooters - CVT.

Marcas como a Piaggio, Rotax, Peugeot, Minarelli, Morini, Polaris e SYM, equipam as suas scooters com sistemas de transmissão fabricados pela TGB. 

Sabiam que o sistema de transmissão da potentíssima Gilera GP 800 é fabricado pela TGB?

Em relação à Sym, existe uma espécie de permuta entre as duas marcas: a TGB fornece à Sym os sistemas de transmissão e mais uns quantos componentes e de volta, recebem motores Sym.

Confesso que tinha muita curiosidade em relação à TGB e principalmente à X_Motion, modelo raríssimo nas nossas ruas e estradas. 
Que me lembre, apenas tinha visto uma, num stand (já lá vai algum tempo!) e de vez em quando vejo uma estacionada numa avenida de Lisboa. De resto… “nicles”!

Entretanto a importação da marca mudou de mãos, passando agora a ser distribuída tanto para Portugal, como para Espanha, pela TGB Ibérica, que pertence ao mesmo grupo que também distribui para estes dois países, as marcas coreanas Daelim e Hyousung, e a italiana Ducati.
Tal como já tinha acontecido quando testei a Daelim S3, o senhor Joaquim da Motojet, amavelmente, prontificou-se de imediato a emprestar uma X-Motion 250R para que pudesse escrever este ensaio que estão agora a ler.

Design - 
Mal olhamos para a X-Motion, vem logo à ideia a primeira geração da Yamaha X-Max!Sim, aqui não existem dúvidas! Os designers da marca taiwanesa foram “beber” à X_Max, as linhas gerais desta scooter. 


Linhas simples e consensuais, sem grandes rasgos de genialidade, procurando não arriscar muito, usando uma fórmula já conhecida e bem aceite. 

É no entanto nos pormenores, que mais se notam o distanciamento entre esta taiwanesa e a japonesa, principalmente no modelo aqui testado, a versão R da X-Motion.
As diferenças da R, para a versão normal da X_Motion são as seguintes:
- Ecran escuro e de menores dimensões.

- Assento com costuras a vermelho.

- Cobertura plástica do guiador, pintada de preto.

- Pegas do pendura pintada de preto.

- Jantes decoradas com fita vermelha

- Discos de travões recortados.

- Pinças dos travões pintadas de vermelho.
Digamos que com a mesma scooter, a TGB, muito inteligentemente, consegue oferecer-nos duas scooters diferentes: uma mais sóbria e que não dá nas vistas e outra, mais desportiva e atrevida!
À primeira olhadela, quase que somos levados a pensar que estamos perante uma “rodas altas”, tal como a X_Max. Só que olhando para as dimensões das suas rodas, logo percebemos que são mais pequenas.

Para mim, é uma mistura de estilos, pois como veremos mais à frente, esta TGB tanto consegue agradar os que preferem scooters de rodas altas, como aos que preferem as GT.
 
Acabamentos -  
Os acabamentos estão praticamente ao nível do que as outras marcas taiwanesas já nos habituaram.


Materiais de boa qualidade, bem pintados e também com poucas folgas entre eles, revelando algum cuidado no seu fabrico e montagem. Mas… aqui e ali existe um ou outro plástico, que poderia ser melhor. 

Por exemplo, a qualidade dos plásticos que revestem os espelhos retrovisores, assim como alguns dos painéis da zona central, junto aos pés, poderia ser melhor, pois deu para perceber, que principalmente estes últimos, são mais frágeis e também suscetíveis de serem riscados com alguma facilidade.
 
Equipamento -
Comecemos pelo painel de instrumentos, que é constituído por informação dada de forma analógica e digital.


Do lado direito temos o conta-rotações analógico de fácil leitura e bonito, com o red-line a começar nas 9 mil r.p.m. No seu interior vamos encontrar as normais luzes de aviso do EFi, bateria, temperatura e dos máximos.

No “relógio” situado do lado direito esquerdo, temos ao centro e bem visível o velocímetro digital, assim como o marcador do combustível, dois contadores parciais de quilómetros e um sempre útil relógio.


Ao mesmo tempo que o velocímetro digital vai marcando a velocidade a que circulamos, em redor do relógio, temos uma escala gráfica que vai subindo, conforme a velocidade aumenta!Sinceramente é uma mariquice que dispensava! Faz muito mais falta um indicador da temperatura, do que estas luzinhas a acenderem por ali acima! 

Em relação à temperatura, apenas temos uma luz que se acende quando… provavelmente já é tarde demais, tal como acontecia (e ainda acontece!) em alguns automóveis!
No centro do painel, mas encostados a cada um dos dois mostradores, temos os indicadores dos piscas. Falando nos piscas, algo que me agradou sobremaneira, foi o som que produzem quando estão acionados, um bem audível “tlec-tlec-tlec. Na X-Motion, só quem for surdo é que se vai esquecer dos piscas ligados!
O painel de instrumentos, quando ligado é lindíssimo, adorei! 

Na frente do condutor, ao centro temos a “gaveta” para arrumação com fechadura com chave, que seria mais amplo se o lado esquerdo não estivessee ocupado pela bateria, tal como também acontece com a GTS. 
Nos punhos temos os comutadores que encontramos também na Sym GTS, simples, mas robustos, existindo no entanto uma diferença: no comutador do punho direito o botão vermelho em vez de (como é habitual em quase todas as motos) acionar o corta-corrente, aciona as luzes de emergência, os 4 piscas. 
Aqui a TGB esteve muto bem, pois tem toda a lógica o botão das luzes de emergência estar num local de fácil acesso, o que já não acontece na GTS.
Já que falámos na GTS, convém também referir que a colocação da “boca” do depósito de combustível, assim como o acionamento da abertura é feito da mesma forma, através da chave da ignição. 

Se por vezes na GTS o reabastecimento já é difícil, na X-Motion ainda é pior. É preciso ter alguma paciência ao reabastecer, pois a agulheta dispara quase constantemente. 

Reabasteci gasolina apenas uma vez, mas deu para reparar que algures, logo ali na entrada do depósito, ao centro, existe uma pequena barra de metal (bem visível na foto) que não permite uma melhor colocação da agulheta.

Era preferível, que em vez da abertura do depósito de combustível ser feita na chave, fosse o assento a ser aberto desta forma. Isto porque a única forma de o abrirmos, é através da fechadura que está colocada na lateral esquerda da scooter, o que por vezes pode ser incómodo.
Cada vez que quisermos aceder ao espaço disponível debaixo do espaço, temos de desligar o motor, retirar a chave da ignição, coloca-la na fechadura lateral e enfim, abrir o assento. 

Agora digam-me, quantas vezes abrimos o depósito de combustível e quantas vezes precisamos de abrir o assento? Qual deveria ter o aceso mais facilitado? 
Em relação ao espaço debaixo do assento… finalmente conduzi uma scooter de média cilindrada sobre a qual a marca diz que debaixo do assento cabem dois capacetes “normais” e… cabem mesmo!


Muitas marcas publicitam o espaço de carga debaixo do assento, como tendo espaço para lá caberem dois capacetes, só que quase nunca dizem que capacetes lá cabem e… qual o seu tamanho! Pior ainda é quando se descobre que os capacetes que lá cabem são os Jet, ou então são aqueles “estilo penico”!

No caso desta TGB, como podem comprovar pelas fotos, cabem à vontade, o meu Nau modular tamanho XL e mais um integral de tamanho M! E ainda sobra algum espaço para pequenos objetos! 


Quase que posso dizer que com a TGB X-Motion podemos ir ao supermercado fazer as compras do mês e conseguimos transportar tudo!!

Lembram-se do travão de parqueamento que algumas scooters 50, tinham? Aquela pequena patilha que se carregava ao mesmo tempo da manete do travão e que travava a moto? Era um sistema simples e eficaz de deixar a moto travada e sinceramente, não percebo porque é que desapareceu! 

Desapareceu não, pois a X-Motion vem equipada com esta patilha montada na manete direita, que aciona o travão da frente. 


Mas… quanto a mim existe um contra: 

Para se conseguir que a patilha bloqueie a manete, é preciso fazer nesta, uma força tremenda, apertando-a mesmo com muita, muita força! Duvido que todos a consigam acionar e então se forem senhoras, penso que serão poucas a fazer uso deste travão de parque, tal a dificuldade de acionamento. 
Compreende-se que é uma forma de termos a certeza que a moto fique travada e que a patilha não saltará do encaixe apenas com um ligeiro toque, mas mesmo assim acho um exagero. 

Também penso que manter a manete do travão a fazer aquela pressão toda, não será muito bom para o sistema de travão, nomeadamente as tubagens.
Se comprasse uma scooter destas, pediria que me limassem um bocadinho a ponta da patilha, visto que é de metal. Um pequeno “toque” com uma lima e já está!
Os poisa-pés do pendura também são iguais aos da GTS, só que não possuem a protecção de borracha, sendo em metal.
A X_Motion R vem equipada com um ecran escuro e pequeno, enquanto a versão normal possui um ecran maior e mais claro.
 
Ergonomia -  
Mal nos sentamos nela, reparamos de imediato que é uma scooter alta. Condutores com mesmo de 1,65 m, terão algumas dificuldades em chegar ao chão.

O que me surpreendeu e muito, pela positiva, foi a posição de condução.
Por norma, nas scooters de roda alta, o que não existe com grande fartura é espaço para colocarmos os pés. Senti isso mesmo na última scooter de rodas altas em que andei, a Sym Citycom 300i do companheiro Kota. Vamos bem sentados é verdade, mas… falta ali algum espaço. 


Nesta TGB, eu que sou bem grande, senti-me bastante confortável e com muito espaço para poder movimentar as pernas. Volto a dizer que me surpreendeu pois se, na maioria das GTS podemos esticar as pernas usando as abas da proteção frontal, na TGB tal não é possível, mas também não faz falta, tal é amplitude de movimentos que o espaço disponível proporciona! 

Resumindo, vamos muito bem sentados, o assento (as costuras a vermelho ficam-lhe muito bem) é espaçoso e confortável, possuindo um pequeno encosto para o condutor, e as mãos “caem” naturalmente no guiador. 

O lugar do pendura também é confortável e espaçoso, os poisa-pés estão bem localizados, não obrigando a que as pernas fiquem demasiadamente fletidas, podendo ainda segurar-se nas bem posicionadas pegas laterais.
 
Motorização - 
Como escrevi na introdução, existe um acordo de partilha entre a TGB e a Sym e isso é bem visível na X-Motion. O motor que equipa esta scooter é o mesmo que vinha (e ainda vem em alguns países) montado na GTS da primeira geração, a 250.


E sinceramente, quem melhor do que eu para falar sobre este motor e sobre a Sym GTS 250?
Durante 7 meses fui o feliz proprietário de uma, quando a maioria ainda olhava para as marcas taiwanesas com um sorrisinho trocista e de gozo, pois afinal de contas era uma marca pertencente a Taiwan, que apesar de tudo, é chinesa! Só que nesses 7 meses andei 17 mil km, até a GTS (e quase eu!), morrer de encontro a um carro que não parou num Stop! 

Depois comprei a GTS 300i, que já vai com 47 mil km e que basicamente tem o motor da 250, apenas com mais uns pózinhos, poucos. 
E o que encontrei eu nesta TGB? O mesmo som baixo e discreto, a mesma suavidade, as poucas vibrações e a mesma desenvoltura, seja nas baixas, médias ou altas rotações. 

Este motor tanto tem um bom comportamento em cidade como em estrada e até mesmo em AE, pois facilmente conseguimos rodar a 130/140 km/h, sem que se sinta que o motor vai em esforço. 
Não é o propulsor com 250 cc ( 249,4 cc) mais rápido e nem o mais veloz mas o que oferece chega e sobra para as encomendas. 
No entanto, e posso falar por experiência própria, a maior qualidade deste propulsor é sem dúvida alguma a sua grande fiabilidade. 
Também os consumos são idênticos aos da GTS 250. Em andamento normal, sem pensar em consumos, gasta 3,5 L por cada cem quilómetros percorridos. 
Num andamento mais desportivo, fará à volta dos 3,7/3,8 L e se fizer um andamento moderado, mais adequado á crise que atravessamos, facilmente chegará aos 3,2 L, ou até menos!
Resumindo, quando peguei na X-Motion, estava em "casa"! 
 
Iluminação - 
Para aqueles que como eu, acham que é inestético ver scooters equipadas com duas óticas frontais, mas que apenas acendem uma de cada vez, para os médios e para os máximos, tenho boas noticias: a TGB X_Motion, não é zarolha!


É verdade, as duas óticas ficam acesas tanto para os médios como para os máximos! Gostei.

Entre as duas óticas está colocado o led da luz de presença.

Atrás, com ares de X_Max, mas também de Citycom temos duas grandes áreas de iluminação, o que é sempre muito bom, por questões de segurança! 

Infelizmente, não pude testar a iluminação desta scooter, pois não rodei à noite, mas como informação útil, posso dizer que vem equipada com lâmpadas H4.
Travagem - 
Esta scooter vem equipada com dois bonitos discos recortados de 260 mm à frente e 220 mm atrás.


Os tubos dos travões são revestidos a malha de aço. 

Não possui sistema combinado de travagem, mas também não dei pela sua falta, pois tem uma travagem forte, segura e muito equilibrada. 

Para testar os travões e o seu equilíbrio fiz algumas travagens bem fortes, no limite e apesar da roda traseira ter bloqueado em duas dessas travagens, não existiu qualquer desiquilíbrio, seguindo sempre na direção pretendida, sem desvios.

A X-Motion tem rodas de 14 polegadas à frente e 13 atrás, equipadas com pneus Maxxis, os mesmos que também equipam a scooter da Sym. 
Se na GTS o seu comportamento é quase medíocre,na TGB é um pouco melhor. Esta diferença, não é porque a qualidade dos pneus melhorou, mas sim devido à maior dimensão roda dianteira. 

Pode pensar-se que uma polegada não é nada, ou quase nada, mas o certo é que existe uma grande diferença e está bem presente quando rodamos, pois a roda de maiores dimensões tem um comportamento mais são, mais direto e acutilante do que a de menores dimensões. 

Não é por acaso que as novas scooters GT que estão a chegar ao mercado, possuem rodas de maiores dimensões, do que possuem aquelas que vêm substituir.

Como é sabido, estes Maxxis à chuva são algo inseguros e por isso o cuidado deve ser redobrado. 
 
Cidade - 
Facilidade é a palavra que me vem à cabeça. Facilidade, na forma como circulamos no meio dos carros, principalmente por duas razões:

A primeira, devido à altura a que vamos sentados, o que nos dá uma melhor e maior visualização de tudo o que nos rodeia. 

A segunda, tem a ver com os espelhos retrovisores. Por ser uma scooter alta, também os espelhos estão mais altos e quando circulamos no meio das filas, eles simplesmente passam por cima da maioria dos espelhos retrovisores dos automóveis! 


A acompanhar tudo isto, temos o trinómio quadro/suspensão/posição de condução, que permite que se circule lentamente no meio do trânsito, sem que exista a necessidade de se estar continuamente a fazer correções ou a perder-se o equilíbrio.
Estrada -   
As suas performances são suficientes para se viajar, com conforto e segurança, mesmo com pendura. 
Aqui sobressai o seu motor, rodando a velocidades muto aceitáveis, com bom poder de aceleração e recuperação tanto á saída das curvas, como quando desejamos fazer uma ultrapassagem.

Viaja-se confortavelmente, apesar de alguma rigidez da suspensão traseira, que mais se sente, quanto maior é a degradação do piso, mas lá está, equipada com outros pneus… não tenho dúvida que o seu comportamento será muito melhor!
Autoestrada -  
Para começar não nos podemos esquecer que é uma 250 com 23,37 cv debitados às 8000 rpm e por isso não podemos exigir grandes prestações.

O ideal é seguir viagem na casa dos 110/120 km/h, tendo como reserva alguma força extra, para quando necessário.

A X-Motion que testei era praticamente “virgem” e por isso não a “esganei”, mas facilmente passava dos 130 km/h (no velocímetro), o que quer dizer que depois da rodagem feita, a sua velocidade máxima deverá passar dos 140 km/h.

E é aqui que algo de negativo se faz sentir. Refiro-me ao vento que se sente quando circulamos acima dos 90 km/h. Isto acontece porque a X-Motion R, ao contrário da versão normal vem equipada com um ecran de pequenas dimensões e claro o condutor é o principal lesado! 

Penso que quem adquirir esta scooter, rapidamente estará a trocar este ecran, pelo que vem montado na X-Motion “normal”. Era o que eu faria… se a comprasse!

  

Comentário Gosto de Scooters 

Quando estiver na altura de trocar de scooter e se me mantiver na cilindrada 250/300, o que provavelmente irá acontecer, a TGB X-Motion irá estar de certeza na minha lista, pelas seguintes razões:

- O motor é um velho conhecido! Quanto à sua fiabilidade, estamos conversados, pois dura, dura, dura… É económico tanto em relação aos consumos, como no que diz respeito à sua manutenção. É honesto no que diz respeito às suas performances, acelera bem, recupera rapidamente e não desilude no que diz respeito à velocidade máxima.

- Gosto do aspeto geral da scooter, do espaço de arrumação debaixo do assento, do painel de instrumentos, do conforto e do espaço disponível para para as pernas do condutor.

- Tem um preço fantástico, tendo em conta o que oferece!

- Se optasse pela versão R em vez da normal, a única alteração que faria diz respeito ao ecran, optando pelo de maiores dimensões.

Podemos usar as três letras que são as iniciais da marca TGB e fazendo uso da nossa língua materna, fazer um trocadilho mudando o significado de cada letra.

Assim, em vez de TGB serem as iniciais de Taiwan Golden Bee, passariam a ser “Três Grandes Bês”, que é o mesmo que dizer que esta scooter, praticamente desconhecida neste cantinho à beira-mar plantado, é Boa, Bonita e Barata!

 É aquele tipo de scooter que vai a todo o lado sem reclamar e que não deixa ninguém ficar mal. 


Características Técnicas 
Motor - Monocilindro a 4 tempos
Refrigeração - líquida 

Cilindrada  249,4 cc
  
Potência - 23,37 cv às 8000 rpm
Binário  2,27 Nm às 5500 rpm
Velocidade Máxima  128 km/h
Transmissão - Automática (CVT) 

Travões 
Dianteiro  Disco de 260 mm 
Traseiro - Disco de 220 mm
Pneus 
Frente - 120/70-14
Trás - 140/60-13
Depósito de combustível - 11 L
Peso - 186 kg

Factores Positivos:  
- Relação preço/qualidade
- Detalhes desportivos em quantidade q.b.

- Motor fiável

- Consumos 

- Cabem 2 capacetes integrais debaixo do assento

- Espaço para pernas

- Exclusividade  
Factores Negativos: 
- Inexistência do manómetro da temperatur
- Alguns acabamentos

- Dificuldade em reabastecer

- Abertura do assento somente através da fechadura colocada na lateral esquerda. 
Classificação Geral (zero a dez) - 6  
 
 
Agradecimentos: 

Motojet & Scooter City  
Fonte:
Texto - Veiga
Fotos & Vídeo - Veiga



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