Durante mais de 1000 km, rodados em cidade, estrada, montanha e AE, umas vezes em ritmo normal do dia-a-dia, noutras levando-a aos limites, tentei perceber, afinal de contas, o que era este novo produto da marca nipónica: será a Honda Integra 700 uma scooter, ou uma moto?
Ora vamos lá tentar tirar todas as dúvidas!
Olhando pela primeira vez para a Integra, o que vemos?
Na frente vemos a… VFR 1200, na traseira, as “irmãs” NC700X e S e na zona central… uma scooter!
Logo aqui reparamos que estamos perante um veículo de duas rodas diferente, que foge aos normais conceitos scooter e/ou moto, resultando antes numa mescla de ambos.
A ajudar a “festa” ainda temos as dimensões das rodas, jante 17.
Esta conjugação de conceitos diferentes, teve como resultado uma moto (ou scooter?) de aspeto diferente...
Pode ler o ensaio completo aqui:
Veiga li o teu ensaio, e não há palavras para descrever, é de um gajo ficar de boca aberta, está la tudo tim tim por tim tim, devias estar a trabalhar numa revista ou na televisão eu sei lá, nem uma revista da especialidade é tão completa, isto só pode sair de um gajo com muita paixão por o que faz, a Honda que ponha os olhos nisto, agora não venham para aqui dizer que há uma palavra mal escrita isto e aquilo, amigo grande trabalho o teu, um grande abraço e muito boa sorte para este blogue magnifico,abraços.
ResponderEliminarParabéns Veiga, gostei da narrativa sobre o ensaio, não perdoando nos defeitos, em prol das virtudes.
ResponderEliminarContinua o excelente trabalho.
Olá, Veiga!
ResponderEliminarFizes-te mais um teste com um belo passeio à mistura! Concordo com tudo o que escreves-te e só acrescento uma coisita: aquele espaço do quadro entre o assento e o guiador tinha que ser mais baixo, para realmente se tornar apelativo à clientela das scooters! Ter que alçara perna por cima do assento não é práctico para uma (quase) scooter, que é mais moto na realidade.
Boas curvas