Introdução – Como muitos sabem, sou o feliz proprietário da “Valentina”, uma Sym GTS 300i Evo de 2009 com mais de 76 mil rodados, sempre comigo aos comandos e muitas das vezes, viajando com passageiro e (muita) bagagem, revelando uma fiabilidade à prova de bala!
Ao longo deste tempo, tem sido diariamente a minha fiel companheira, transportando-me com todo o conforto e segurança, seja para percorrer apenas meia dúzia de quilómetros ou realizar no mesmo dia, várias centenas de quilómetros, sem nunca me ter deixado apeado, fosse por que motivo fosse.
Os anos passaram a GTS e chegou a altura da Sym renovar as GTS.
As novas GTS começaram a ser comercializadas ainda em 2012 e em relação à 125, a mesma já foi testada aqui no Gosto de Scooters. Quanto à GTS 300i, a expetativa é anda maior, principalmente por parte daqueles que já possuindo uma scooter de 125 cc, preparam-se agora para “dar o salto”, para cilindradas superiores.
O ideal seria comprar uma 400 ou ainda mais acima, mas os tempos difíceis de crise que atravessamos fazem com que o sonho de possuirmos uma scooter de altas prestações tenha de ser guardado na gaveta durante mais uns tempos e as melhores alternativas, podem ser as scooters 250/300, cujo custo de aquisição, na maioria dos casos é bastante menor, assim como o preço das revisões e também os menores consumos de combustível.
Não é por acaso que são muitas as marcas que fazem agora o seu ataque direto a esta cilindrada, com a apresentação de novos modelos. Temos por exemplo, o caso da Honda com a apresentação da Forza 300 e da Kymco com a K-XCT 300.
Muita atenta a estes acontecimentos, também a Sym resolveu fazer um ataque cerrado apresentando a nova GTS 300i equipada agora com um propulsor novo, designado F4, de maior cilindrada e mais potente.
E eis chegado o momento de sabermos se esta nova GTS 300i é uma digna sucessora da scooter que vem substituir, sendo ao mesmo tempo a opção ideal para quem pretenda fazer o upgrade das 125.
Este ensaio é ligeiramente diferente dos outros, pois teremos sempre como termo de comparação a minha GTS 300i Evo… para o bem e para o mal!
Posto isto, vamos ao que realmente interessa!
Design – É uma GTS nova, mas os genes estão lá todos!
No entanto, os designers da marca taiwanesa conseguiram criar um design tão ou mais apelativo que o modelo anterior sem caírem na fácil tentação que seria fazerem apenas um ligeiro “refresh” ao antigo modelo, sucesso de vendas em muitos mercados, por esse mundo fora.
Esta nova GTS é uma scooter com um design totalmente novo, moderno, fresco e com uma pitada “racing” à mistura.
Os mais conservadores irão provavelmente dizer que gostam mais da antiga, mas a maioria das pessoas com quem conversei e apresentei esta scooter, ficaram bastante agradadas com as linhas desta nova Sym.
Na frente da GTS 300i, destacam-se as óticas, agora de maiores dimensões e o conjunto de leds (luzes de presença), colocados mais acima, provavelmente para evitar que estes se fundam precocemente devido ao aquecimento em excesso proveniente das lâmpadas, o que acontecia no modelo anterior, sobretudo com os leds da ótica dos médios. Neste caso, lâmpadas no plural, pois na nova GTS, as duas óticas acendem em simultâneo, perdendo aquele aspeto de “zarolha”, do modelo anterior e de tantas outras scooters que por aí andam.
O para-brisas também é de maiores dimensões, embora ao nível estético perca muito em relação à Evo anterior. Tudo tem a ver com os enormes e “cabeçudos” parafusos que prendem o para-brisas à carenagem frontal. Se na Evo, não existe um único parafuso à vista, porque é que neste novo modelo estão ali à vista, aqueles “mamarrachos”? Ainda se a razão de ali estarem, fosse segurar melhor o para-brisas… mas como veremos lá mais à frente, não é isso exatamente que acontece.
Depois temos os espelhos retrovisores, de grandes dimensões – como já tinha referido no ensaio da GTS 125i, quase um exagero – onde se encontram embutidas as luzes de mudança de direção. Aqui estou algo dividido: se em relação à estética, a colocação dos piscas nos espelhos retrovisores é fantástica, assim como em relação à segurança, pois por estarem mais altos, garantem que sejam vistos a uma maior distância, por outro lado… ao nível de visibilidade traseira e apesar de ter melhorado em relação ao modelo anterior... podia ser bastante melhor. Temos ainda a forma como agora recolhem que, na minha opinião, contribuirá para que se partam mais facilmente numa queda, ao contrário do que acontece na Evo. E estes espelhos não são propriamente baratos!
Ao longo do seu “corpo” estão bem visíveis, todo um conjunto de traços e vincos mais agressivos e não tão arredondados, como no modelo que vem substituir.
Na traseira o destaque vai, para o enorme farolim traseiro equipado com leds, tanto para a luz de presença como de stop.
E… finalmente um escape da Sym que realmente gosto! Grande e bonito, com um look desportivo, a condizer com o resto da scooter, assim é o escape desta GTS.
Acabamentos – Aqui não existem dúvidas: são superiores ao modelo antigo!
No entanto tenho de referir outra vez, os “mamarrachos” (definitivamente embirrei com eles!) que prendem o para-brisa, assim como também e de forma surpreendente, os comutadores de luzes.
Apesar de serem exatamente iguais aos da GTS EVO, notei que os comutadores deste novo modelo, possuem um acabamento menos cuidado. Explicando melhor, os comutadores da minha GTS, apesar de mais de três anos e 63 mil km de uso diário, com sol e chuva, possuem melhor aspeto (plástico ainda brilhante) do que os comutadores da unidade aqui em ensaio que tinha apenas 1300 km, quando veio para as minhas mãos. A ideia com que fiquei é que a qualidade do material usado (plástico) é ligeiramente inferior do que usavam até aqui. Será algo que terei de confirmar. Fora isto, é em tudo superior à Evo. Ótimos materiais, excelente montagem, não existindo diferenças de espaço entre os painéis, tudo muito igual, muito certinho, demonstrando grande cuidado na montagem destes componentes.
Esta qualidade vem ao de cima, quando circulamos por estradas com o piso mais degradado. Não existem ruídos parasitas e pela robustez que aparente ter, nem existirão durante muito tempo.
Equipamento – Bem equipada, com (quase) tudo o que falta.
Antes de prosseguir deixem-me fazer um pequeno comentário pessoal: na minha opinião, qualquer uma destas scooters, cujo peso se aproxima já dos 200 kg, deveriam estar (obrigatoriamente) equipadas com travão de parqueamento. Tentem estacionar uma destas scooters, (seja Sym ou outra de outra marca), numa rua ingreme e depois digam-me alguma coisa. Colocá-la no descanso central nestas condições, para maior segurança, torna-se uma tarefa hercúlea e muitas vezes impossível!
Deixá-la apenas no descanso lateral corremos sério risco de – com apenas um pequeno toque, dado distraidamente por alguém – irmos encontra-la, não no lugar onde a deixámos, mas sim estatelada lá em baixo, no fim da rua!
Regressando à GTS, temos agora um painel de instrumentos completamente novo, de design moderno e arrojado. Mantém praticamente a mesmo informação do modelo anterior, havendo apenas o acréscimo da informação da carga da bateria, tal como já acontece com a Maxsym 400i.
Nota negativa para a localização da luz avisadora da reserva de combustível, situada na zona inferior do manómetro indicador do combustível e por isso mesmo quase fora do campo de visão do condutor.
Na frente da scooter, onde antes existiam dois compartimentos para arrumação de pequenos objetos, tendo um deles fechadura, encontramos agora um de boas dimensões, onde se encontram as tomadas para carregar um telemóvel ou ligar um GPS e também entrada USB. Infelizmente este compartimento não possui fechadura, o que vai dificultar a vida a quem ali guardava, por exemplo, o identificador da Via Verde, óculos, carteira, ou outra coisa qualquer.
O assento continua a ser amplo e muito confortável e é aberto através do botão amarelo, colocado junto aos comutadores do punho esquerdo, assim como também através da fechadura da ignição, desaparecendo, com muita pena minha, a fechadura que no modelo anterior estava colocada no lado esquerdo da lateral traseira e que tanto jeito dava.
Além de também possuir luzes de emergência, o grande destaque continua a ser, a existência de faróis de nevoeiro, sendo a única scooter do mundo equipada com este item.
Mas não é tudo. Tal como a Maxsym 400i, na zona onde colocamos as pernas, junto ao túnel central, temos agora duas persianas de onde sai ar quente. Colocando lá a mão, realmente sente-se o ar quente, mas em andamento… não senti nada.
Porventura sentir-se-á se usarmos daqueles proteções para as pernas, do tipo Tucano, mas sem isso… nada se passa.
E também como a sua irmã mais potente, esta GTS vem agora equipada com sensor automático de acendimento das luzes, quando anoitece, ou se entra em túneis, parques de estacionamento e outros locais de menor luminosidade. Infelizmente por cá estamos obrigados a circular sempre com os médios ligados, é daqueles itens a que pouco uso se irá dar.
Engenheiros da Sym, será possível trocar a abertura do ar quente para as pernas e o sensor da luz por um, bem mais útil, travão de parqueamento?
Ergonomia – Quando apareceram as primeiras fotos, muitos colocaram a dúvida se esta nova GTS teria tanto espaço e seria tão confortável, como o modelo que vem substituir. Aliás até eu tinha essa dúvida, que em parte desapareceu quando conduzi a 125i.
Mas uma coisa é conduzir uma scooter, mesmo sendo praticamente a mesma, com apenas 12 cv e outra, muito diferente, é ter às nossas ordens 29 briosos cv.
Depois de ter andado com esta scooter, cheguei à conclusão que sim, é tão confortável como a Evo, mas de forma diferente.
Para começar, a posição de condução é diferente. Começo pela diferença de espaço que senti entre a GTS 125i e a 300i. Na mais pequena, senti-me ligeiramente mais apertado do que nesta. Sim, eu sei, são scooters iguais, mas o que poucos sabem é que a 300 tem uma ligeiríssima diferença, para maior, na distância entre eixos, assim como também é um pouco mais larga. Estamos a falar de poucos milímetros (tal como acontecia com a Evo), mas que acabam por fazer diferença.
Na 300, temos um bom espaço para a colocação dos pés, os joelhos vão folgados, não tão juntos do painel frontal como acontece com a 125, e o posicionamento do guiador, é agora ligeiramente mais alto e fechado que o da Evo, também é perfeito.
Qualquer condutor, vindo de outra scooter, seja de que cilindrada for, ao sentar-se nesta scooter, sentir-se-á imediatamente “em casa”, tal a facilidade de adaptação.
Andei algumas vezes com a minha pendura habitual e não sentiu qualquer diferença entre o lugar do passageiro desta GTS e da anterior.
O espaço de arrumação debaixo do assento melhorou consideravelmente, pois agora conseguimos lá arrumar 2 capacetes integrais e mais alguma “tralha”.
Quanto à proteção aerodinâmica, o novo modelo é ligeiramente mais estreita e por isso sente-se ligeiramente mais o vento ao nível das pernas, apesar de não ser nada de mais.
Melhor sem dúvida, é a proteção dada pelo para-brisas. De maiores dimensões, notamos que aquele fluxo de ar que no modelo anterior nos atinge em plena zona dos olhos, aqui é bastante menor e até mesmo a zona dos ombros sofre bastante menos, tornando-se por isso mesmo menos cansativa em viagens grandes.
Pela negativa o abanar do para-brisas, principalmente acima dos 100 km/h,
Travões – Equipada com discos recortados, de 260 mm na roda dianteira e 240 mm na traseira e contando a preciosa ajuda do sistema de repartição de travagem, basta ligeiro toque nas manetes para que se pare a scooter com toda a segurança, mesmo em travagens bruscas. A travagem é incisiva e precisa, mantendo a scooter equilibrada sem sobressaltos.
No limite, sente-se que a roda traseira bloqueia mais do que acontece na Evo, mas nada que provoque qualquer sobressalto. Claro que isto não aconteceria se estivesse equipada com ABS.
Pelo que se sabe deverá chegar ainda este ano ao mercado a versão equipada com este item de segurança, tal como já aconteceu com a Maxsym 400, que agora é comercializada nas duas versões, com e sem ABS.
Falando de segurança, é obrigatório referir a qualidade dos pneus. Se com piso peso cumprem na perfeição, já no molhado… são menos competentes.
Tal como fiz com a minha GTS, aconselho a quem adquira uma destas scooters para, assim que puder, trocar os referidos pneus por uns de melhor qualidade.
Pessoalmente, gosto muito dos Bridgestone Hoop, mas existem pneus de outras marcas de grande qualidade e que transformam quase por completo o comportamento destas scooters. Além da segurança acrescida em relação aos pneus de origem, também o conforto que proporcionam é bastante superior e claro, não nos podemos esquecer que a curvar, também fazem toda a diferença, principalmente agora com esta nova GTS que a curvar… é ótima!
Motor – E eis que chegámos ao item que será por certo o mais importante para a maioria das pessoas!
Pra começar os números: 278,3 cc de cilindrada, para 29 cv (às 7500 rpm) e um binário de 27,65 Nm às 6500 rpm.
Em relação à GTS 300i Evo, a evolução é mais do que óbvia. Temos um acréscimo de cilindrada, mas mais importante é a diferença de mais 7 cv de potência e um aumento no binário de 3,13 Nm.
Dito assim pode não significar muito, mas na prática isto traduz-se num arranque fortíssimo e ótimas recuperações, em toda a sua faixa de rotações. Não existem engasgos, nem sobressaltos, nem poços. Este novo propulsor sobe de rotação de forma linear, tal como o anterior já fazia só que, quem está habituado como eu, à pachorrenta subida de rotações da GTS 300i Evo, vai ficar admirado com a forma rápida como estas sobem neste novo motor.
Traduzindo por miúdos isto significa o quê? Maior desenvoltura no trânsito, melhores arranques, melhores recuperações e de repente… as subidas deixaram de ser tão ingremes.
Quanto à relação rotações versus velocidade e para minha surpresa, o novo motor faz praticamente o mesmo do anterior, ou seja, a 100 km/h o motor roda a 6000 rpm e a 120 km/h roda às 7 mil rpm.
Quanto à velocidade máxima a GTS 300i faz 155 km/h às 9000 rpm, enquanto a Evo faz 150 km/h, às 8500 rpm, ambas já com o limitador de rotações a fazer o seu trabalho e a não deixar ir mais longe.
Analisando estes dados, sim a nova GTS tem uma velocidade máxima ligeiramente melhor, mas nada que faça grande diferença. A grande diferença existe sem dúvida alguma, na entrega do motor, na facilidade como sobe de rotação e aí sim, a diferença é enorme, com o novo propulsor F4, a dar uma “cabazada” ao motor da Evo.
Consumos – Fiz duas medições, só que ao contrário do que normalmente acontece, a medição que devia ter sido feita em andamento normal, não foi porque, muitas vezes não consegui resistir a rodar o punho em muitos semáforos, ou sempre que circulei em estrada, a puxar pelos 28 fogosos cavalinhos deste motor.
Sendo assim foram estes os consumos aferidos:
1ª Medição – Andamento diverso, puxando sempre que possível pela GTS e testando os seus limites por diversas vezes, atingindo por três vezes a velocidade máxima marcada no velocímetro (155 km/h).
Consumo – 3,9 L por cada 100 km percorridos.
2º Medição – Andamento “normal”, com alguns arranques mais furiosos nos semáforos em Lisboa, assim como subir a A5, das Amoreiras em direção a Monsanto, num ritmo, digamos, (muito) “rapidinho”.
Consumo – 3,5 L
São bons consumos, pois devemos juntar ao que escrevi atrás, sobre a forma como andei, o facto da unidade aqui em ensaio ter pouco mais de 1000 km rodados quando veio para as minhas mãos. Penso que poderemos chegar à conclusão que os consumos não serão muito diferentes, dos realizados pelo modelo que vem substituir e num andamento de facto normal, os consumos descerão facilmente para a fasquia dos 3,2 L, exatamente o mesmo que fez a minha Evo, com o último depósito de combustível.
Cidade – Temos uma scooter confortável, cujas dimensões não interferem na passagem pelos locais mais estreitos, um motor sempre disponível, seja nos arranques ou recuperações, um sistema de travagem que chega e sobra para o que é preciso, quadro e suspensões de ótima qualidade que, ajudados pela maior dimensão da roda dianteira (passou a ser de 14 polegadas, contra os 13 da Evo), fazem toda a diferença nos empedrados e carris dos elétricos das nossas cidades.
Por duas vezes rodei em cidade com o piso bastante molhado devido à muita chuva que caia na altura e se normalmente nestas condições conduzo sempre mais devagar e com todo o cuidado do mundo, com os pneus Maxxis que equipam de origem esta scooter, senti que teimavam em escorregar mais do que deviam. A diferença destes, para os Hoop que tenho na minha GTS é abismal! Se na GTS 125i, estes pneus são suficientes, no caso da 300 (com mais do dobro da potência) são deveras limitados nestas condições de circulação e se não tivermos os devidos cuidados…
Estrada – Aqui podem surpreender scooters (ou outras motos) mais potentes, principalmente em estradas sinuosas, pois a sua ciclística nunca nos deixa mal, mesmo curvando nos limites.
Posso dizer-vos que, levei o pneu traseiro ao limite, do lado direito (ainda não consegui perceber porque é que curvo melhor para o lado direito!) enquanto do lado esquerdo ainda faltava um “niquinho” e penso que esse niquinho teve mais a ver com a minha desconfiança em relação aos pneumáticos, do que outra coisa qualquer.
Isto demonstra bem a qualidade e eficácia do trinómio motor/quadro/suspensões, desta scooter.
Viajando de noite, a qualidade da iluminação é bastante boa, principalmente os médios.
Autoestrada – Não existe qualquer problema em conduzir esta scooter em vias rápidas ou autoestradas. Rodar dentro dos limites de velocidade impostos pela lei é “canja” e facilmente somos levados a rodar acima destes pois, volto a repetir, a disponibilidade do F4 em subir de rotação e mantê-la lá em cima, é deveras aliciante esse nos distraímos, rapidamente estamos a rodar a 130 ou a 140 km/h, sem darmos conta!
Mesmo rodando durante muitos, o cansaço demora a chegar, pois a scooter é muito confortável e temos duas posições possíveis para colocarmos as pernas, a normal, ou mais esticadas, sempre bem protegidos pelo para-brisas “treme-treme.”
Comentário Gosto de Scooters – As muitas expetativas que tinha em relação a esta scooter, não foram defraudadas. Continua a ser uma GTS, confortável, bem equipada, segura e muito versátil, tendo agora mais motor e uma ciclística de superior qualidade. Se juntarmos a ainda, a já tradicional fiabilidade, economia e versatilidade destas scooters “made in Taiwan”, então só posso chegar à conclusão que a nova Sym GTS 300i é a opção ideal para quem pretende subir na cilindrada, sem no entanto gastar muito.
Características Técnicas
Motor - Monocilíndrico a 4 tempos, refrigerado por líquido.
Cilindrada – 278,3 cc
Potência – 29 cv às 7500 rpm
Binário – 27,65 Nm às 6500 rpm.
Transmissão - Automática (CVT)
Travões
Dianteiro – Disco recortado 260 mm
Traseiro – Disco recortado 240 mm
(Sistema de Repartição de Travagem)
Pneus
Frente – 120/70-14
Trás - 140/60-13
Depósito de combustível – 12 L
Peso (a seco) – 192 Kg
Fatores Positivos –
- Design -
- Acabamentos -
- Equipamento
- Espaço de arrumação debaixo do assento
- Disponibilidade do motor
- Comportamento dinâmico
- Preço justo
Fatores Negativos -
- Parafusos que seguram o para-brisa
- Para-brisa abana em demasia a alta velocidade
- Compartimento de arrumação sem fechadura
- Qualidade dos pneus em piso molhado
Ficava Melhor –
- Com um travão de parqueamento
Classificação de zero a dez - 8
(Classe 250/300)
Carlos Veiga
Gostei muito da sua analise pois permitiu esclarecer algumas dúvidas. Obrigado.
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