terça-feira, 24 de outubro de 2017

100 Milhões de Unidades da Honda Super Cub.


A Honda Motor Co., Ltd. anunciou que a produção acumulada do modelo Honda Super Cub atingiu o marco de 100 milhões de motos, numa cerimónia comemorativa realizada na fábrica de Kumamoto, Japão, onde a Super Cub é produzida e que teve a participação do Presidente e CEO da empresa, o Sr. Takahiro Hachigo.



A produção em massa da primeira geração da Super Cub C100 teve início em Agosto de 1958 na fábrica de Yamato, no norte de Tóquio. O sucesso imediato nas vendas deste modelo ficou a dever-se a uma diversidade de características: a durabilidade e a eficiência do seu motor a 4 tempos e 50 cm³ (por oposição aos motores a 2 tempos que representavam o grosso da produção na altura), bem como ao seu design exclusivo baseado num quadro monotrave traseiro de altura reduzida, uma embraiagem centrífuga que não necessitava de manete de embraiagem e à proteção para as pernas.



Apesar de ter sofrido diversas melhorias, o conceito básico não se alterou desde a introdução da primeira geração da Super Cub.  

Agora, a produção dos modelos Super Cub é realizada em 16 fábricas espalhadas por 15 países em todo o mundo. Este modelo é vendido em mais de 160 países.



Nas palavras de Takahiro Hachigo, Presidente, Director Representativo e CEO da Honda Motor Co., Ltd., presente na cerimónia comemorativa, " a Honda Super Cub é um modelo criado no Japão, simboliza a paixão da Honda em servir as pessoas de todo o mundo e dar-lhes a alegria de poderem expandir todo o potencial das suas vidas graças ao nosso desenvolvimento de produto sem compromissos nem barreiras, que coloca os clientes em primeiro lugar. Como resultado, a série Super Cub é apreciada há muito tempo pelos clientes de todo o mundo e atinge agora o marco histórico acumulado de 100 milhões de unidades produzidas a nível mundial. A Honda vai continuar a liderar a mudança dos tempos, procurando sempre oferecer produtos que excedam as expectativas dos nossos clientes".




Históricos da produção da Honda Super Cub 



1958 - Início das vendas da Super Cub C100, com motor monocilíndrico OHV a 4 tempos, refrigeração a ar, 49 cm³ e 4,5 cavalos de potência.

1959 - Início das exportações para os EUA. 

1961 - A produção global acumulada da Super Cub atingiu o marco de 1 milhão de unidades. Início da primeira produção fora do Japão (com base em conjuntos de peças componentes) em Taiwan.

1964 - Início das vendas da Super Cub C65 (primeiro motor OHC).



1966 - Início das vendas da Super Cub C50 (motor OHC).

1967 - A produção global acumulada da Super Cub atingiu o marco de 5 milhões de unidades.

1974 - A produção global acumulada da Super Cub atingiu o marco de 10 milhões de unidades.

1983 - Início das vendas da Super Cub 50 Super Custom. Obtenção de consumos de 180 km/l (0,55 l/100 km) (valor de teste obtido a uma velocidade constante de 30 km/h).

1988 - Início das vendas da Press Cub.

1992 - A produção global acumulada da Super Cub atingiu o marco de 20 milhões de unidades.

1997 - Início das vendas da Little Cub.

2005 - A produção global acumulada da Super Cub atingiu o marco de 50 milhões de unidades.

2007 - Instalação do sistema de injecção electrónica de combustível PGM-FI da Honda na Super Cub 50, Press Cub 50 e Little Cub.

2008 - A produção global acumulada da Super Cub atingiu o marco de 60 milhões de unidades (Abril). 50º aniversário do início das vendas da Super Cub.

2009 - Início das vendas da Super Cub 110 e da Super Cub 110 Pro.



2013 - Início das vendas da Cross Cub.

2014 - A forma da Super Cub torna-se no primeiro veículo a obter o título de marca registada tridimensional no Japão.

A produção global acumulada da Honda atingiu o marco de 100 milhões de unidades!

Fonte: Honda Portugal

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Novidade Sym Maxsym TL 500


A Sym vai apresentar no Eicma 2017 a sua nova scooter topo de gama: a Maxsym TL.



Segundo a marca taiwanesa esta nova scooter foi desenhada pelo seu departamento de design europeu, ou seja, foi projetada segundo o gosto dos motociclistas europeus, tanto no que diz respeito ao seu design, moderno e desportivo, como em relação ao equipamento, comportamento dinâmico e prestações.



O seu propulsor, um dois cilindros a 4 tempos, DOHC e 465 cc, debita 40 cv, promete prestações de bom nível.



O sistema de iluminação é totalmente em LED.



O painel de instrumentos, extremamente completo, é totalmente digital.



A conjugação de uma suspensão dianteira totalmente nova (forquilha telescópica invertida, uma repartição de peso perfeita (50/50)e a pequena distância entre eixos (1550 mm), faz prever um excelente comportamento dinâmico.






Especificações Técnicas
Motor - Bicilindro a 4 tempos, DOHC, 8 válvulas, refrigeração (Euro4);
Cilindrada - 465 cc;
Potência - 40 cv às 7750 rpm;
Alimentação - Injeção Eletrónica;
Transmissão - Corrente e cremalheira;
Suspensões
Dianteira - Forquilha Invertida;
Traeira - Monoamortecedor (Multilink);
Travões
Dianteiro - Duplo disco (275 mm) com pinças radiais de 4 pistons; 
Traseiro - Disco (275 mm); 
Pneus - 
Dianteiro -120/70 R15;
Traseiro - 160/60 R15;
Dimensões
Comprimento - 2190 mm;
Largura - 775 mm;
Altura - 1400 mm;
Distância entre eixos - 1550 mm
Altura do assento - 800 mm
Depósito combustível - 13 Litros

Sym Maxsym 500 TL (2018)



terça-feira, 10 de outubro de 2017

Yamaha X-MAX 400 – Rejuvenescida!


Com o lançamento da nova X-MAX 300, a Yamaha aproveitou e renovou também a 400.

Assim, no que diz respeito às suas linhas, esta scooter foi "beber" todo o seu novo aspeto ao desenho da nova 300.

A dianteira tem um ar ainda mais agressivo, muito devido, não só ao desenho das novas óticas (iluminação totalmente em LED), como aos recortes mais afilados da carenagem frontal, bem integrados na mesma, seja quando olhamos para esta scooter de frente, como de perfil, de onde sobressaem as laterais ao estilo da poderosa T-MAX e uma traseira bastante compacta, com dois generosos farolins (também em LED).
Relativamente ao escape, é pena o tamanho do mesmo, pois destoa completamente do resto do conjunto.
Ao sentar-me na nova X-MAX, recordo-me logo da sua altura e da dificuldade que os mais "curtos" irão ter, pois além de ser alta, é uma scooter larga o que ainda "rouba" mais perna. 

Tenho 1,77 m de altura e mesmo assim não consigo pousar totalmente os pés no chão.
Também me recordo que o ecrã da versão anterior, pelo menos daquela que testei e que era nova em folha ( tinha apenas cento e poucos quilómetros quando a levantei na Yamaha), estava meio baço e, por isso, tinha ficado com algumas dúvidas em relação à sua qualidade. Nesta nova geração, foi algo totalmente colmatado, pois este ecrã tem uma qualidade bastante superior e é ajustável em duas posições (apenas com uso de ferramentas).


Mesmo à minha frente está o novo painel de instrumentos, inspirado no da T-MAX, constituído por dois "relógios", sendo o da esquerda o velocímetro e o da direita o conta-rotações. No meio destes, está situado o ecrã digital (TFT) de generosas dimensões oferecendo um panóplia bastante completa de informações, de onde se destacam: os indicadores do nível de combustível e da temperatura do motor, relógio, consumos, ódometro total e parciais, temperatura exterior, revisões (mudança do óleo e da correia), Controlo de Tração (CTS), etc.
O único problema deste ecrã digital está relacionado com a sua visibilidade ou, aliás a falta dela, quando a luminosidade do dia é forte.

No guiador temos os habituais comandos, sendo que, do lado direito, por baixo do interruptor das luzes de emergência (4 piscas), está um botão bastante ergonómico que permite aceder com grande facilidade a todas as funcionalidades do computador de bordo.
No lado esquerdo do guiador, debaixo dos comutadores das luzes (médios e máximos com passing incluído, "piscas" e buzina), está a manete daquele que, para mim, continua a ser o melhor sistema de acionamento do travão de parqueamento, que pertence à Yamaha e que também faz parte do equipamento da T-MAX.


Abaixo do guiador, vamos encontrar dois compartimentos – um deles com fecho – onde poderemos arrumar diversas coisas, incluindo a carteira, telemóvel, documentos, óculos, luvas, etc…

É no meio destes dois espaços de arrumação que está uma das grandes novidades desta scooter, o comutador rotativo do sistema "sem chave", Smart Key. Sendo eu um motociclista da velha guarda, fã da "velhinha" chave da ignição, sistema que usei durante mais de 36 anos que levo de motos, o certo é que precisei de algum tempo de habituação até conseguir lidar com o Smart Key e a forma de ligar a scooter, abrir a tampa do depósito de combustível ou trancar a direção. Mas, o certo, é que fiquei fã deste sistema e, sinceramente, é muito fácil de utilizar! Basta ter o Smart Key no bolso do blusão e já está!


Quer ligar a moto? Basta, primeiro, empurrar o comutador rotativo para dentro e esperar que a luz indicadora do Smart Key, situada no velocímetro acenda. Depois é só rodar o comutador para a posição ON, carregar no botão do Start “et voilá“!
Este procedimento é sempre igual para as outras funções. Carregar para dentro, esperar que a luz acenda e rodar para o que se pretende. 

No caso da abertura do assento e do já referido compartimento de arrumação que possui fecho, o procedimento com o Smart Key é exatamente o mesmo. A única diferença, é que existem dois botões, um para cada uma das funções, situados logo abaixo do comutador rotativo.

Resumindo, depois de devidamente familiarizado com o sistema, é uma simples brincadeira de crianças e muito mais ergonómico e prático que o Smart Key da primeira geração, estreado na anterior T-MAX 530.


Chegou a hora de ligar o motor, mas... antes disso, há tempo ainda para falar do excelente assento, muito confortável e largo (o que rouba altura às pernas), tanto para o condutor como para o passageiro. 


Debaixo do assento é onde vamos encontrar uma "bagageira" XXL, onde é possível colocar, com grande facilidade, dois capacetes (atenção com os tamanhos, claro) e ainda mais alguma coisa!.
Infelizmente, ao condutor é praticamente impossível poder esticar as pernas, algo que para mim, numa scooter, é quase imprescindível.
Falando no passageiro, é também necessário falar da má colocação das peseiras, o que faz com que os pés deste embirrem constantemente com as pernas do condutor.



Ora, vamos lá então! Um toque no comutador do Smart Key, luz acesa, roda-se para a posição ON, outro toque, desta vez no botão do Start e... um sentimento de desilusão, tanto ao ralenti, como principalmente quando se arranca, pois o som da X-MAX 400 mais parece um motor de um "papa-reformas" (daqueles que usam aqueles motores tipo "rega") do que uma scooter quase desportiva.

Felizmente que isto apenas acontece ao ralenti e quando se arranca, pois em andamento, o som muda e torna-se algo mais agradável sem ter, contudo um ronco que nos entusiasme por aí além. Como comparação quase que posso dizer que, consegue ser mais agradável e até mais desportivo, o som da pequena Nmax!
Até parece que estou a ver a maioria dos futuros compradores desta X-MAX a optarem por trocarem o enorme escape de origem por um mais pequeno e melodioso Akrapovic.


A Yamaha mexeu nas suspensões da nova X-MAX 400 e, se na dianteira está muito melhor, digamos que na traseira piorou bastante! Cheguei até a pensar que os amortecedores traseiros poderiam estar mal regulados, cada um com a sua afinação... mas não, estava tudo correto. Depois pensei na pressão do ar dos pneus que deveria estar muito acima do ideal e... nada! Tudo correto e normal! Então percebi que é mesmo assim.

Mas de que raio estarei eu a falar, perguntam vocês? E eu respondo: da dureza da suspensão traseira que faz desta X-MAX, a scooter de 400 cc mais desconfortável, do mercado ou pelo menos daquelas que experimentei que, basicamente foram... todas!
Sim, infelizmente é verdade, a X-MAX 400 é (demasiado) desconfortável em cidade, principalmente naquelas estradas e ruas com desníveis, tampas de esgoto salientes, altos e baixos. Tudo perturba (e de que maneira!) esta scooter. Isto é algo que não percebo, pois este será, provavelmente, o "habitat“ onde será mais utilizada.


A Yamaha alterou a suspensão da frente e isso nota-se, pois o seu comportamento é do tipo moto só que, "borrou a pintura", ao endurecer demasiado a suspensão traseira.
Na minha opinião este tipo de afinação está relacionado com o que senti quando testei a versão anterior, a instabilidade que sofria acima dos 130/140 km/h, com uma frente sempre demasiado nervosa, sendo que agora isso praticamente desapareceu até mesmo rodando a 150/160 km/h, onde apenas se sente alguma (pouca) instabilidade com vento forte, o que é perfeitamente normal neste tipo de veículo de duas rodas, com uma repartição de peso "tudo atrás", que em nada ajuda. E isto foi por mim comprovado em autoestrada, quando me dirigia para a Bênção dos Capacetes em Fátima pois, esta scooter tem um comportamento bastante agradável e sem sobressaltos, mesmo a velocidades, digamos... algo "velozes"! Agradável desde que o piso seja perfeito!


O regresso, foi efetuado através de estradas nacionais, primeiro até à Batalha, onde almocei, e depois até Lisboa.
De Fátima à Batalha, numa estrada cheia de curvas mas com bom piso, pude comprovar o bom comportamento dos travões que dão grande confiança, levando-nos a travar cada vez mais nos limites e a não sentirem fadiga, mesmo quando deles abusamos.
Já em relação ao comportamento da X-MAX, depois de nos habituarmos a ela, principalmente devido à sua curta distância entre eixos, dá para nos divertirmos um pouco, principalmente quando pusemos em sentido uma “ave rara“ que, nitidamente, não tinha „unhas“ para a máquina que conduzia, uma GSX-R 750, acompanhado pela, suponho, namorada ou mulher e que apenas conseguia fugir nas retas, pois mal havia curvas... lá estava aquele gordo que conduzia uma scooter, em cima dele. No entanto, acho que ela, a namorada/mulher não gostou muito pois, após duas ou três retas mais longas e, quando passo por eles, vi a rapariga a sair da moto e a atirar o capacete ao chão!
Algo ali não deve ter corrido muito bem pois ela não parecia nada contente...e lá fui eu embora, a rir que nem um desalmado!

Nota muito positiva para o motor (menos o som do escape, como referido atrás), com uma excelente resposta, tanto no arranque, como principalmente na saída das curvas, que nos coloca muito rapidamente, a viajar a velocidades proibidas. Muito bom!


Falta falar dos consumos e posso dizer que são bastante razoáveis, principalmente se levarmos em conta que esta scooter tinha apenas 400 km, quando a levantei.

Assim, temos três tipos de consumos:

1º - Num ritmo completamente alucinado, a X-MAX 400 fez 6,5 litros, o que considero normal para o tipo de condução praticado (porque raio é que me aparecem sempre "artistas" pela frente quando estou a fazer os testes aos consumos?)

2º - No meu andamento normal que, digamos, não é lento mas também não é alucinado, o computador de bordo da Xmax 400 marcou 5,2 litros.

3º - Já praticando uma condução mais calma, sem exageros e dentro dos limites legais de velocidade, o computador de bordo marcou 4,1 litros, o que considero ser muito bom, pois não tenho dúvida alguma que, com o motor mais rodado, será possível baixar para os 3 litros e picos.


Conclusão Gosto de Scooters: Gostei muito do aspeto visual da nova Yamaha X-MAX 400, moderno e agressivo, dos acabamentos, do equipamento (mais uns dias e esquecia-me de como ligar uma moto com a velhinha chave!), do enorme espaço da bagageira e do comportamento do motor.

Pena ser demasiado rija para mim!

Com um preço de 7,100 €, esta scooter fica um pouco à mercê de outras scooters, nomeadamente, daquelas que considero serem as maiores rivais da Yamaha X-MAX 400, a Kymco Exciting 400i e também a Sym Maxsym 600, ambas (pelo menos mais confortáveis são!) mais baratas, mas sem que atinjam os níveis de qualidade desta Yamaha.

Fiquei ainda com mais curiosidade em relação à X-MAX 300. Algo me diz que será a maior rival da... sua irmã mais potente. Quando a testar, tiro todas as dúvidas!

PS: Sinceramente, fico algo que parvo quando leio alguns testes onde comparam esta scooter à T-MAX.
Meu amigos, isto é como comparar uma bifana a uma posta Mirandesa. Ambas comem-se, são boas, mas não tem nada a ver uma coisa com a outra!

Fatores Positivos: 
- Design moderno e agressivo; 
- Qualidade dos plásticos e acabamentos; 
- "Bagageira" XXL debaixo do assento;
- "Disparo" do motor, tanto no arranque, como principalmente, nas recuperações;
- Sistema "Smart-Key" (mãos-livres); 
- Travões de bom tato e muito eficientes; 
- Travão de parqueamento;
- Controlo de Tração (TCS); 

Fatores Negativos: 
- Rigidez e comportamento saltitante da suspensão traseira; 
- Comportamento algo "ondulante" quando se curva nos limites, provavelmente por culpa da curta distância entre eixos; 
- Colocação das peseiras do passageiros; 
- Escape demasiado volumoso; 
- Som do escape ao ralenti e durante o arranque; 
- Visibilidade diurna do ecrã digital situado no painel de instrumentos; 
- Não é possível "esticar" as pernas;

Classificação Final
@@@@@@@@@@
(de zero a dez pontos)

Especificações Técnicas
Motor – Monocilíndro a 4 tempos, refrigeração líquida
Cilindrada – 395 cc
Potência – 33,3 cv às 7000 rpm
Binário – 36,0 Nm às 6000 rpm
Alimentação – Injeção eletrónica
Transmissão – Automática (CVT)
Emissões CO2 – 96g/km
Dimensões
Comprimento – 2,185 mm
Largura – 766 mm
Altura – 1,415 mm /1465 mm (parabrisa ajustável)
Altura do assento – 800 mm
Distância entre Eixos – 1,567 mm
Suspensões
Dianteira – Forquilha telescópica (curso 110 mm)
Traseira – Duplo amortecedor com regulação da mola (curso 107 mm)
Travões
Dianteiro – Duplo disco (267 mm)
Traseiro – Disco (267 mm)
Pneus
Dianteiro – 120/70 15
Traseiro – 150/70 13
Depósito combustível – 13 Litros
Peso – 210 kg
Preço – 7100 € + Docs.

Carlos Veiga (2017)






Novidade Sym

O que virá aí?

Saberemos apenas no Eicma 2017, em Novembro.

(Ou talvez antes, quem sabe...)