quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Yamaha T_Max 530 - Lisboa / Porto / Lisboa



Na ida ao Porto, para participar nas Comemorações do 2º Aniversário do CMN, usei uma já “velha” conhecida, a Yamaha T-Max 530.
A ideia era aproveitar esta viagem para ver qual o comportamento da 530 numa viagem longa, avaliando as suas performances, comportamento, consumos, conforto, etc.

Nesta viagem, tive o prazer de viajar na companhia do José Ribeiro, na sua Sym Maxsym 400i e o Pedro Oliveira, conduzindo a sua Honda SW-T 600.

O ponto de encontro foi em Linda-a-Velha, nas bombas de gasolina da Galp e como não podia deixar de ser, antes da hora marcada, já lá estávamos os três, com motos atestadas e prontos a arrancar.
Com pontualidade britânica, fizemo-nos à estrada, tal como estava planeado, às 6h30m em ponto.



 Leia a reportagem completa aqui:

 

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2 comentários:

  1. Sem dúvida, uma bela moto.
    Veiga sempre me fez confusão como é possível um automóvel 1.4 cc com 1000 kg de peso a gasolina, a 140 km Hora ( o meu por exemplo ) gastar 6 litros e uma 500 cc com 280 kg ( com Piloto )com menos atrito, gastar um pouco menos.
    Sei que as rotações andam pelo dobro, e eu pergunto para quê?
    Desculpa expor aqui o meu ponto de vista, que nada tem a ver com a reportagem, ( exceto no consumo)
    Abraço

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    Respostas
    1. Possivelmente é isso mesmo. Não serei a melhor pessoa para dar essa resposta. Por certo terá a ver com as rotações, pois enquanto um motor de uma carro a essa velocidade roda a determinada rotação, num motor concebido para moto, a rotação será muito mais elevada.
      E tudo tb tem a ver com o peso, pois se a solução fosse fácil, então colocariam um motor de carro numa moto e seria a moto perfeita. se um motor gata 6 litros a 140 km/h isto a puxar por mais de mil kg, quanto não num corpo de uma moto? Só que existem muitos outros fatores a serem levados em conta, como o peso e distribuição do mesmo.

      Se alguém souber explicar melhor, por favor que o faça, pois é como
      disse, sou leigo nesta matéria e não quero induzir em erro ninguém.

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