CMN – Santiago de Compostela 23 & 24 de Junho
O Clube Maxiscooters do Norte, mais uma vez se fez à estrada, tendo desta vez como destino, Santiago de Compostela.
No Sábado, logo pela fresquinha, arrancou do Porto a caravana do CMN, composta por 14 e 21 membros do Clube.
Passaram por Famalicão, Barcelos, Ponte de Lima, Valença do Minho (onde almoçaram) e depois já por terras galegas, Tui, Pontevedra, Padron (onde iriam pernoitar) e finalmente Santiago de Compostela.
O jantar, em Santiago de Compostela e como já é normal no CMN, foi a algazarra do costume, com boa comida, regada por boa bebida e sempre acompanhada por muito boa disposição e animação.
Depois do jantar foi tempo de vadiar pelas ruas e vielas de tão famoso local e assistir a um espetáculo de rua proporcionado por um grupo de estudantes.
Como o hotel onde estavam instalados tinha discoteca… lá foram eles mostrar os dotes de dançarinos e depois, enquanto os mais fraquinhos se entregavam ao vale dos lençóis, os mais resistentes, ainda foram assistir aos festejos de S. João, que incluía uma enorme fogueira, mesmo defronte do hotel.
No dia seguinte, mais uma volta por Santiago de Compostela, para visita à Catedral e depois foi o regresso.
O regresso foi feito quase todo junto ao Litoral passando por Vigo, Baiona, Vila Nova da Cerveira, Viana do Castelo, Póvoa do Varzim e finalmente o Porto.
Para quem ainda tem dúvidas sobre o viajar com scooters de baixa cilindrada, deixem-me informar-vos, que a maioria das scooters usadas nesta viagem eram 125!
E ainda para os mais céticos, deixem-me também informar que no grupo seguiu uma Honda lead 100, conduzida pela administradora do CMN, tendo feito todo o percurso, +/- 600km, sem o mínimo problema apesar de ir quase sempre no limite!
Um belo fim de semana em boa companhia viajando por locais maravilhosos.
O que se pode pedir mais?
Venha o próximo!
Fonte: CMN
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Boas Veiga isto mais uma vez prova que não importa a cilindrada da mota interessa isso sim o espirito
ResponderEliminarMais uma vez vem provar que as nosssas 125 chegam onde as outras chegam mas mais devagar é uma prova para aqueles que tem dúvidas
Parabens pela reportagem um grande abraço
Sempre defendi que viajar não é sinónimo de grande cilindrada.
EliminarE como já escrevi aqui algures, já tive motos de todas as cilindradas e posso garantir que usufruo mais da minha GTS 300, do que alguma vez usufrui quando tive motos mais potentes!