Em Linda-a-Velha, na Av. 25 de Abril de 1974 (avenida principal de Linda-a-Velha) existem dois postos Galp, que distam uma da outra uns meros 150 metros!
Agora...gostava que me explicassem, porque é que sendo os dois postos de gasolina da mesma marca, possuem preços diferentes!!
Vejam as fotos e digam de vossa justiça!!
DEPOIS ADMIRAM-SE DO ESTADO EM QUE PORTUGAL SE ENCONTRA!
A PCX continua a sua caminhada vitoriosa enquanto nos lugares seguintes, temos uma luta renhida entre entre modelos diferentes, uma 125 utilitária, uma naked de média cilindrada e uma scooter de 125 cc.
Muito interessante sem dúvida, a entrada pela primeira no Top Ten da Lifan, com a sua 125 Trail.
Estranha a ausência da Daelim no Top Ten, agora que possui a excelente S3.
RANKING DAS MARCAS JANEIRO/FEVEREIRO + 50 cc
1º Honda - 414 Unidades
2º Yamaha - 268 Unidades
3º Sym - 232 Unidades
4º BMW - 125 Unidades
5º Suzuki - 109 Unidades
6º Kawasaki - 107 Unidades
7º Daelim - 86 Unidades
8º Kymco - 85 Unidades
9º Piaggio - 85 Unidades
10º Keeway - 72 unidades
A Honda, continua de pedra e cal no primeiro lugar e já com uma vantagem confortável em relação á sua principal rival, a Yamaha.
Em terceiro lugar e surpreendendo mais uma vez tudo e todos, surge agora a Sym,, batendo de forma clara a toda-poderosa Suzuki. Este sucesso é ainda mais notável se levarmos em conta que a Sym apenas possui uma moto 125, a XS, sendo a restante gama constituída apenas por scooters, com cilindradas que vão dos 125 cc, até aos 300 cc. Se pensarmos na completissíma gama da Suzuki.... será que agora os vendedores dos concessionários da Suzuki, para venderem motos, vão começar a dizer que a Suzuki é a "marca branca" da Sym... TAL COMO ACONTECIA ATÉ AQUI, MAS AO CONTRÁRIO? Realmente...
Em relação à Sym, não se esqueçam que em meados de Junho chegam a Maxsym 400 e a Wolf 125!!
Embora ainda não esteja totalmente confirmado, parece que a BMW não vai lançar uma, mas sim duas scooters!
Segundo declarações do Presidente da marca alemã,. Hendrik Von Kuenheim, prestadas durante a apresentação da BMW K 1600 GT-L, a marca bávara prepara-se para apresentar no Salão de Milão, que se realiza em Novembro, aquela que será a primeira grande scooter, que deverá ser 80% baseada nas linhas da Concept C. Quanto à cilindrada tudo indica que a nova scooter terá um motor bicilindrico de 800 cc.
Quanto à outra scooter a apresentar também em Milão, deverá ser uma versão actualizada e melhorada da C1, mas fazendo uso de um propulsor eléctrico que deverá conseguir percorrer mais de 100 km de distância a uma velocidade de 100 km/h.
Estou em querer que nos próximos meses teremos informações mais precisas sobre estas duas scooters, nem que seja por algum "descuido" da própria marca.
Pois é amigos, a Kymco Myroad 700 está quase a chegar... a Itália!!
Parece que afinal de contas a Kymco não está muito interessada em lançar uma "Mega-Scooter", por causa da crise e também por causa da menor procura que existe actualmente por scooters de alta cilindrada, daí o preferir lançar novos modelos de baixa cilindrada a fazer (pelo menos para já!!) o lançamento da Myroad 700 a nível mundial.
Para já apenas estão a ser fabricadas 1500 Myroad que irão ser exclusivamente comercializadas no mercado italiano. Isto deve-se ao pedido especial que o importador italiano fez à marca, pois garantiu que num ano vendia as mil e quinhentas Myroad 700, satisfazendo assim a procura e servindo ao mesmo tempo, para a marca taiwanesa de "apalpação" à situação do mercado.
Por isso... ainda não será este ano que veremos por cá a fabulosa Myroad 700...ora bolas!
Vi as três voltas do Armindo Araújo foram fantásticas, apesar do pouco ou nenhum conhecimento do carro. Estava na curva junto ao CCB/Museu da Marinha e posso dizer que ele foi o único piloto que das três vezes que lá passou, colocou sempre as rodas nos mesmo lugar! Pilotagem quase ao milímetro que só se assiste nas provas de velocidade e só em alguns pilotos.
Os carros do Grupo N e os S2000, deixam um pouco a desejar... e grande seca, praí uns 20 Fiestas a passarem... todos em grande esforço, a fugirem imenso de frente e depois quando precisavam de potência...
Desilusão: o Raikonen é muito agressivo, mas aqueles toques de acelerador, num carro daqueles, parecia que estava a conduzir um S2000 e precisava de dar aqueles toques para espevitar o motor e não deixar a rotação cair... e mesmo ao nível de trajectórias... sinceramente esperava mais...principalmente porque sou grande fã dele.
Quanto aos dois da frente, Loeb e Hirvonen...viu-se bem que para ficarem em 1ª e 2ª não tiveram de se esmerar muito.
Quanto aos carros...espectacular a "raterada" dos Mitsubishi e o ronco forte dos Citroen... os Ford achei-os muito soft.
Gostei da passagem de um dos Skoda (não me lembro do piloto) que era extremamente rápido à saida das curvas.
Os clássicos foram uma maravilha como sempre, pois é sempre uma maravilha ver aqueles Ford Escort e Cortina, Alfa Romeo, Alpine A310 (o 110 nem uma volta fez!), 12 Gordini, Renault 5 Turbo, etc, etc.
E por ver os clássicos e depois ver os outros, os modernos é que...me soube a pouco...
Primeiro, só existem 2 marcas a lutar pelo Mundial, parecendo aquilo mais um Trófeu entre duas marcas do que um Campeonato do Mundo.E segundo, estes carros são muito menos espectaculares que os anteriores (Focus, C4, etc) e ainda muito menos que os saudosos Grupo B e Grupo A.
Outros tempos... em que Portugal quase parava para seguir o melhor Rallye do Mundo!!
Algumas fotos e imagens do que vi por lá:
PS: Já me esquecia, duas cenas hilariantes:
1ª os "picanços" protagonizados pelos pilotos e navegadores das equipas oficiais. O reconhecimento do percurso da Super-Especial foi feito pelos pilotos a bordo de bugguies iguais aos usados nos campos de golfe. As hostilidades começaram ainda no local de estacionamento, onde estavam parados os bugguies uns atrás de outros. Então era vê-los aos toques uns aos outros.
Depois foram as três voltas que deram ao percurso, uns atrás dos outros a tentarem aproveitar "o cone de ar" para conseguirem ultrapassar...claro que quase nunca o fizeram pois andam todos o mesmo, ou seja quase nada!
2ª As equipas dos Clássicos fizeram o reconhecimento a pé e ao passarem pela curva onde eu estava, uma das equipas...saiu da pista, foi buscar "duas fresquinhas"... e lá continuaram a fazer o percurso a pé. Logo alguém do público disse que ele devia apitar sempre que passasse ali... e o piloto não se esqueceu e na 2ª passagem, com o seu magnifico Ford Cortina, lá veio a buzinadela da ordem e claro, foi o delírio da malta.
Tal como estava combinado, na semana passada lá fui à Motojet buscar a S3, para fazer um pequeno test-drive e assim poder dar a minha opinião sobre o novo modelo da Daelim.
Logo às dez da manhã hora da abertura da Motojet em Alcântara, lá estava eu à porta do stand para levantar a bela “pretinha”.
Claro que a primeira impressão é muito positiva, pois o aspecto da S3 é magnífico! Toda ela transpira agressividade e até um certo look futurista, principalmente devido às ópticas dianteiras que lhe dão um certo ar de “Allien”! Eu gosto! E pelos vistos muitas mais pessoas gostam, pois o virar de cabeça era sistemático quando a viam, fosse no meio do trânsito, ou quando estacionada.
Outra coisa que me chamou a atenção na S3, foi que por diversas vezes ao olhá-la de alguns ângulos dei por mim a pensar que existiam ali alguns toques de Kymco… o que mais tarde, em conversa com o Sr. Joaquim, vim a confirmar. Ora bem, para quem não sabe (eu não sabia!) a Daelim e a Kymco trabalham em conjunto em alguns projectos. Como exemplo, posso informá-los que as moto4 da Daelim são todas equipadas com motores da Kymco! Daí que não será totalmente errado pensar que na S3 poderá ter havido alguma “mãozinha” da Kymco.
Antes de arrancar, as primeiras informações sobre a S3. Com o comando colocado no bolso, apenas temos de carregar no botão grande e redondo que se encontra à nossa frente, e depois rodá-lo para a direita. Após isto, basta um pequeno toque no botão do start e eis que temos a “pretinha” a ronronar! Este mesmo botão redondo, quando rodado no sentido inverso (para a esquerda) abre um dos dois pequenos compartimentos (o outro não tem fecho), com espaço para lá se colocar a carteira, telemóvel, óculos, etc. Ao lado deste Botão redondo existe outro botão que serve para abrir o assento.
Entretanto deixem-me dizer-vos que as minhas impressões sobre a S3 irão ter como termo de comparação a Sym GTS 125, que é uma scooter que conheço muito bem, pois também fiz com ela um test-drive, cujo texto podem encontrar aqui no GOSTOdeSCOOTERS.
Também reparei que esta S3 estava equipada com o vidro de maiores dimensões além de um suporte para a top-case.
Ao sentar-me na scooter, reparei de imediato que não tenho tanto espaço como na GTS, mas tenho espaço de sobra, para me sentir muito confortável. As mãos “caem” naturalmente no guiador, assim como todos os comutadores. Apesar de um aspecto um pouco mais rústico, quando comparados com os da GTS, os comutadores da Daelim, surpreenderam-me pela facilidade de uso. Gostei do “toque”!
O painel de instrumentos acompanha o modernismo do design exterior da scooter, possuindo toda a informação necessária. Excelente a iluminação, pois o tom de azul faz lembrar a usada pela VW e Audi em alguns dos seus modelos
Ao ligar o motor, fiquei surpreendido pelo seu ronco! Tem voz grossa, sem dúvida!
Muito sinceramente, um tom de voz um niquinho mais baixo tornaria o seu uso mais confortável, pois se até é engraçado nas primeiras vezes em que usamos a scooter, com a continuação, pode tornar-se ligeiramente incómodo, principalmente se rodarmos durante muito tempo. Ao rodar em cidade no meio dos carros e a arrancar dos semáforos, algumas vezes dei por mim a desejar que ela não roncasse tão alto. No entanto, após passarmos a barreira dos 60/70 km/h esse ronco deixa de incomodar. Claro que existem pessoas que gostam assim e até preferem que assim seja, para que ao passar nos meios dos carros, os possam ouvir (e ver) mais facilmente, mas pessoalmente, aquele escape podia debitar menos uns decibéis.
Já que falei do escape, tenho de vos dizer que adoro aquela dupla saída! Fantástica! Dá um aspecto muito desportivo à S3. Quase que me atreveria a dizer que é um dos escapes mais bonitos que vim numa scooter. Por exemplo, não acho que a Sym seja muito feliz no desenho dos escapes das suas scooters, banais e alguns até são feios! Que bem que este escape ficaria, por exemplo na nova Sym Maxsym 400 e não aquela…coisa… que ela trás, que mais parece um charuto!
Ora bem, arranco da Motojet em direcção à zona de Belém, para tirar as fotografias que ilustram estas palavras e nova surpresa! A Daelim S3 é dura! Sim, até bastante dura. Já tinha rodado na S2, scooter que já achava rija, mas acho que a S3 é ainda mais rija! Ok, percebo, uma scooter de aspecto desportivo, tem de ter suspensões a condizer, mas acho que exageraram.
Se a S3 tem um excelente comportamento em curva (rapidamente dei por mim a fazer curvas, estupidamente inclinado!), assim que a qualidade do asfalto muda um bocadinho… acabou-se a diversão, pois as suspensões são tão rijas que a scooter começa a saltitar e claro… lá se vai a confiança a curvar, pois a suspensão não amortece convenientemente e a S3 mais parece uma cavalo selvagem de um qualquer rodeoe norte-americano! E olhem que peso 130 quilos e isto devia de “alguma forma contribuir”” para a scooter ficar mais mole e… nada!
Normalmente com uma scooter de rodas pequenas já se sofre um pouco com o mau piso, buracos, linhas dos eléctricos, etc. Então com a S3 vamos sofrer ainda mais. A compensar a dureza dos amortecedores, temos o assento, muito ergonómico e confortável, gostei!
Depois de fotos tiradas (o sol não ajudou em nada, pois escondeu-se atrás dumas p***s de umas nuvens que por ali pairavam, possivelmente também elas a apreciarem a beleza da S3), resolvi fazer uma visita à ScooterCity que fica em Lisboa, mesmo ali onde acaba a Avenida Alexandre Herculano e começa a Avenida do Conde Redondo.
Como estava em Belém, resolvi então seguir até Algés, apanhar a CRIL e depois seguir pela A5 em direcção ao Marquês de Pombal, numa tentativa de puxar pela S3. Só que…o trânsito não permitiu que eu nesta altura, desse uma esfrega à pequena “Daelinda”! Sempre que tentava puxar por ela, ou era um carro que se metia á frente, ou não tinha espaço suficiente…enfim… o costume. Depois, já no Alto da Pimenteira e quando me preparava para a levar ao limite a descer a Avenida Duarte Pacheco,… 90… 100… 110… 115… e trânsito parado, dassssssssssssssssssssssss! Ok, vamos com calma… no meio do trânsito e mesmo não conhecendo a scooter, rapidamente me "senti em casa", começando a circular no meio dos carros tão normalmente como com a Valentina, que conheço de olhos fechados.
Cheguei à ScooterCity e toca a experimentar o descanso central e… é canja! Muito equilibrado, é com grande facilidade que colocamos a S3 no descanso central. Muito bom!
Entretanto e como sempre, perdi-me nas horas, pois quando se conversa sobre motos e principalmente sobre scooters, é o que sempre me acontece! Quando dou por mim…ops, estou atrasado! E sendo assim, nada como estar atrasado, para”esmifrar” a S3 e se assim o pensei melhor o fiz: é agora!!!!
Rotunda do Marquês…. Entrada no Túnel das Amoreiras… saída e tungas, acelerador a fundo! Yesssss… a S3 pode ser ligeiramente lenta a arrancar, que é, mas depois entrando nas rotações médias, sinceramente surpreendeu-me!
Estás a roncar alto e a bom som? Então vamos ver como é que carregas estes 130 quilinhos a subir Monsanto! Ora deixa cá ver…entrada na subida algures entre os 100 e os 110…continua… continua… começa a perder…100…o ponteiro vai descendo…95… a subida continua…90… e… aguenta-se!!!! Epá, muito bom, sem dúvida! Não se esqueçam que não sou um gajo normal, pois 130 quilinhos é quase o mesmo que andar com pendura. Sim, mal saí do túnel “esmifreia” toda, abusei na curva, onde ela sacudiu violentamente, mas tinha de ser, pois era mesmo para começar a subida à maior velocidade possível (mesmo assim perdi velocidade atrás de um carro que teimava em não sair da 3ª faixa!), para depois ver o que ela perdia a subir e… portou-se muito bem!
(Usando como termo de comparação a Sym XS 125, com caixa de 5 velocidades… posso dizer que quando chego ao topo da subida de Monsanto…vou a 70 e em terceira velocidade… e é uma moto mais leve e segundo a marca, tem 12 cv.)
Cheguei ao topo da subida e agora toca a descer até á zona de Miraflores… e se o punho vinha todo torcido durante a subida, assim continuou! 100! 110! 115! 120! 125… passa um bocadinho e já não dá mais. Sente-se o corte, mas é muito mais suave do que por exemplo na Valentina onde o corte do limitador de rotações é brusco. Só que a esta velocidade…xiiii….imagino aquele piston…o ponteiro do conta-rotações passa a marca ligeiramente das 10 mil rotações!!! Vai lá vai!! "Ganda doideira"!! Muito bom!
Comparando com a GTS 125, posso dizer que a Sym é mais rápida a arrancar, mas depois a média e alta rotação penso que devem ser muito semelhantes. Quando testei a GTS 125 da JCG Motos, lembro-me de também a ter puxado ao limite no mesmo local e… cheguei aos 120 km/h. Está bem que esta S3 tinha mais quilómetros que a GTS, que era quase “virgem”, mas muito sinceramente não sei qual das duas será a mais rápida. Só mesmo pondo as duas lado a lado é que se pode tirar esta dúvida e... sinceramente fique com a impressão que a S3 tem uma pequena vantagem na velocidade máxima. Provavelmente uma dúvida a tirar num dos próximos passeios (não devia dizer isto, lol!)
Agora onde a S3 perde para a GTS é na protecção aerodinâmica! Nem com o vidro maior, essa protecção consegue aproximar a S3 da GTS. Notei principalmente ao nível dos ombros e das pernas uma maior “aragem”, comparado com a Sym. Não é que seja uma diferença muito grande mas nota-se e mais ainda se deve notar mais, quando se rodar com muito vento e chuva, pois a protecção é menor.
Onde a Daelim S3 vence claramente à Sym GTS Evo 125 é na travagem!!! Que diferença! A travagem da S3 é simplesmente fantástica!! Até me atrevo a afirmar que o sistema de travagem combinado da S3 é melhor que o usado pela GTS 300i EVO!
Enquanto na GTS 300i Evo é preciso carregar com alguma firmeza nas manetes, para termos uma travagem poderosa e eficaz, na S3 não é preciso usar tanta força para obtermos essa mesma travagem. Grandes travões, sem dúvida!
E já agora, antes que me esqueça, deixem-me falar-vos do espaço de arrumação debaixo do assento. Usando como medida, um capacete modular da Nau, nunca consegui fechar o assento da S3, mesmo tentando colocar o capacete de diferentes formas. Já na GTS colocando po capacete ligeiramente aberto, cabe e a assento fecha sem esforço. O espaço na S3 é amplo mas estreito o que dificulta a colocação do capacete. Já agora a medida do meu Nau é o 60/61…sim eu sei, sou cabeçudo! Lol
Como veredicto final deste pequeno e simples Test-Drive, posso afirmar que gostei bastante da Daelim S3, embora se tivesse de escolher entre a GTS e a S3, provavelmente escolheria a Sym, pois prefiro ter mais conforto, espaço e protecção aerodinâmica, a uma scooter mais agressiva no comportamento (não me esqueço que em mau piso sacode bastante!) e uma possível velocidade máxima ligeiramente maior, mas claro é a minha opinião e gosto pessoal…e como todos sabemos, os gostos não se dicutem!
Quanto a consumos, claro que não fiz médias, pois o que andei não foi o suficiente para atestar e depois ver o que tinha gasto, mas pelo que vi durante o que andei com ela e apesar de ter andado literalmente a fundo, apenas se apagou um tracinho no marcador do combustível, o que considero ser muito bom.
Antes de ter andado na S3, muito sinceramente não a colocava no mesmo grupo da Sym GTS 125 Evo e da Kymco Downtown 125i, mas depois de ter andado com ela… sim, pertence sem dúvida ao mesmo grupo. São todas óptimas scooters mas todas diferentes, sendo cada uma delas melhores numas coisas e piores noutras mas no geral, com qualquer uma delas, fica-se muito bem servido!!
Gostei!
PS: Atenção este test-drive não foi feito por nenhum especialista, nem piloto, nem o diabo-a-sete! O que está aqui escrito é apenas e só a minha opinião de tudo o que vi e senti quando conduzi a Daelim S3, usando como termo de comparação uma scooter que conheço muito bem, a Sym GTS Evo 125.
Espero que gostem.
Caracteristicas Técnicas:
Motor: Líquida 4 tempos
Cilindrada: 124,1 cc
Arranque: Eléctrico
Transmissão: Automática (CVT)
Dimensões: 2.140 x 763 x 1.215
Peso em seco (kg): 159
Altura do assento (mm): 745
Depósito gasolina (l): 12,7
Travões (Diant/Tras.): Disco/Disco
Pneus (Diant./Tras): 120/70-14 61S, 140/60-13 63S
Potência Max (CV/rpm): 14/9.250
Velocidade máx. (km/h): 115
(Um agradecimento muito especial ao Sr. Joaquim da Motojet, que gentilmente me emprestou a Daelim S3 para este pequeno test-drive.)
Imagens arrepiantes de situações que podem acontecer a qualquer um de nós.
Sim de nós! A maioria de nós, ao vermos estes vídeos não nos revemos nele, mas o certo é que TODOS nós sem excepção, já estivemos em situações senão iguais, pelo menos semelhantes! Não, não isto não acontece só aos outros, até porque" eu sou um excelente condutor e para acontecer alguma coisa a sempre dos outros!" Nada mais errado e quando se pensa assim, uma situação destas está mais perto de acontecer do que pensamos!
Tal como uma moto normal a scooter é um veículo de duas rodas com um motor de combustão interna (e/ou eléctrico). No entanto difere destas pela forma como o piloto vai instalado.
Enquanto numa moto o piloto vai montado numa scooter ele vai sentado, pois a colocação das pernas é diferente. Nas scooters existe uma plataforma para se colocar os pés situada entre a zona do assento e a zona frontal, plataforma essa que por vezes, devido às suas dimensões e colocação permite até que se estiquem as pernas, aumentando assim o conforto.
No inicio, grande parte das scooters possuíam caixa de velocidades que era accionadas ou por pé ou por mão, no punho esquerdo, actuando juntamente com a embraiagem.
Com a entrada em força dos japoneses no mercado das motos, rapidamente começaram a aparecer scooters equipadas com um sistema automático de transmissão, sistema que viria a ser usado por quase todos os fabricantes de scooters, embora com algumas diferenças entre si, tornando completamente obsoleto, o antigo sistema de transmissão manual, que mesmo assim chegaram aos nosso dias, através das clássicas e intemporais Vespas e dos clones LML.
Porquê uma Scooter e não uma moto?
Nem sei por onde começar, mas penso que acima de tudo pelo conforto, por ser um veículo extremamente prático, por ser um veículo limpo e por nos proteger mais da chuva e do frio que uma moto normal… e também por que não, por ser um veiculo simpático.
Uma Scooter é confortável?
Logo à partida, só pela posição de condução vamos de imediato mais confortáveis e numa posição mais natural – sentado – que numa moto. Depois e devido ao espaço que temos para colocar as pernas – e isso também depende muito de scooter para scooter – podemos sempre esticar as pernas, ou simplesmente mudar um pouco a forma como vamos sentados, o que não acontece numa moto normal, além do facto que esse mesmo espaço de que dispomos para colocar os pés, também poderá servir para aí colocarmos alguma bagagem, existindo até no mercado umas bolsas apropriadas para colocar nesse lugar, consoante a marca e modelo de scooter.
Depois temos a protecção contra o frio e chuva. Numa scooter, como vamos sentados atrás da carenagem frontal, apanhamos menos frio e menos chuva. Muitas vezes dei por mim em tempo de alguma chuva, a andar de scooter sem vestir as calças do fato-de-chuva, porque simplesmente não molhava a parte debaixo do corpo. Claro que quando a chuva é muito, não existem milagres, mas mesmo assim é abismal a diferença entre andar de chuva de moto e de scooter. O mesmo acontece com o frio, pois a carenagem frontal protege-nos do vento e do frio. Quem está habituado a andar de scooter, que dê uma voltinha de moto, num dia de muito frio e vai ver logo como os seus joelhos se vão queixar!
Noutro item onde a scooter ganha aos ponto, quando em comparação com uma moto, é em relação ao espaço e capacidade de carga. Actualmente quase todas as scooters, possuem debaixo do assento um espaço de arrumação, onde normalmente cabe um capacete e mais algumas coisas. No entanto são cada vez mais, as scooters onde esse espaço é enorme, cabendo em algumas 2 capacetes integrais e ainda sobra espaço para mais alguma coisa. Mas não é só debaixo do assento que existem espaços de arrumação, pois até na zona frontal, normalmente existem uns espaços, em alguns casos com fechadura, para se arrumar aqueles objectos que usamos no dia-a-dia, tais como carteiras, telemóveis, óculos, etc.
As Scooters são veículos "asseados"?
As scooters quando comparadas com as motos, ditas normais, são um meio de transporte, mais limpo. Não quero com isto dizer que as motos são sujas. Apenas que nas motos, por estarmos mais expostos ao meio ambiente, ao mau tempo, vento sujamo-nos mais do que numa scooter. Basta ver por exemplo, como ficam umas calças de alguém que anda de moto e outro que ande de scooter, no fim de uma viagem. E só pelo simples facto da maioria das motos possuírem um sistema de transmissão constituído por corrente, cremalheira e pinhão de ataque, o que obriga a uma lubrificação constante por óleo, massa consistente ou spray lubrificante, obriga a que se tenha um extremo cuidado com a limpeza das calças e calçado, pois ao menor descuido teremos uma enorme mancha de óleo nas calças ou nos sapatos. Claro que existem motos com transmissão por veio, mas são raras e a maioria muito cara.
Qual a razão da maioria das scooters serem automáticas?
Quase todas as scooters dispõe de sistemas de transmissão automática, sendo na sua maioria, o conhecido sistema CVT.
As vantagens deste sistema de transmissão, assim como algumas variantes, são sobejamente conhecidas:
O motor funciona sempre na rotação ideal, não havendo quebras de rotação (o que acontece nas motos equipadas com os normais sistemas de transmissão manuais, vulgo caixa de velocidades). Devido a isto o motor nunca funcionará acima da margem segura de rotação, tornando-se mais duradouro e fiável.
Qual a relação entre as mulheres e as Scooters?
Num casal, se o homem diz à mulher que vai comprar uma moto, muito dificilmente ela concordará logo à primeira e mesmo depois quando concorda com a compra de tal “máquina diabólica”, ela, a moto será sempre vista como algo de mau e de terrível.
Se o homem diz à mulher que em vez da terrível moto, vai comprar uma scooter, a reacção da mulher será sempre diferente, só pelo simples facto que acha o aspecto da scooter mais “engraçado” e até mais feminino. E claro, bem lá no fundo até pensam que gostariam de conduzir uma scooter, o que na maioria dos casos acaba por acontecer, tal como temos visto a muitos companheiros e respectivas mulheres/namoradas/irmãs, etc.
Não é por acaso que cada vez mais se vêm mulheres a conduzirem scooters. Basta olhar em volta, principalmente nas horas de ponta.
Não se sujam, sempre podem andar de salto alto, pois a plataforma onde se coloca os pés não estraga os sapatinhos e claro têm sempre espaço para arrumar a malinha e os saquinhos com que adoram andar. Em último caso, a tradicional top-case resolve qualquer problema de arrumação.
A Scooter é o veículo do futuro?
Não tenho dúvidas ao afirmar que a scooter é o veículo de duas rodas do futuro. Aliás basta ver que cada vez mais existe uma aproximação da tradicional moto ao conceito scooter, mais não seja pela pelo cada vez maior aparecimento de motos normais equipadas com sistema de transmissão automática, que na maioria dos casos não são mais que variações do tradicional sistema de variação continua.
Quantas motos eléctricas existem no mercado e quantas scooters? A realidade é que cada vez mais, os construtores apostam no conceito scooter, para criar veículos eléctricos de duas rodas. E isto porquê? Logo à partida, são o veículo urbano por excelência, práticos e com espaço suficiente para colocação das baterias e todo o sistema eléctrico que irá mover a scooter, o que não acontece na maioria das motos ditas “normais”, além de que toda a parte mecânica (ou eléctrica) se encontra devidamente escondida e protegida debaixo da carapaça de plástico que envolve o veículo e que faz dela uma scooter.
Quanto ao futuro, posso apenas dizer que podemos e devemos todos olhar para a BMW Concept C! Está ali tudo o que será a scooter num futuro próximo: design, luxo, segurança, electrónica, ecologia, beleza, mas também aquilo que mais gostamos numa scooter, o seu lado prático.
O australiano Andrew Sneath, inventor do célebre Robotshark, criou recentemente um aparelho que nos permite mergulhar e passear calmamente no fundo do mar.
Até aos 30 metros de profundidade a HydroBob, ou scooter aquática como o seu inventor lhe chama, é o meio de transporte adequado para se poder apreciar as maravilhas da fauna marinha, podendo até ser usada por quem não sabe nadar, nem sendo necessário o uso de equipamento de mergulho
Actualmente a HydroBob já pode ser encontrada nas Bahamas, Austrália e no Tenerife, mas se a moda pega não tardará nada a aparecer por cá.
Companheiros e amigos, sei que este blogue é dedicado às scooters mas por vezes existem temas que tenho de colocar neste espaço e este é um deles!!!!!!
Juro que não sou grande fã do Festival da Canção, não porque não defenda o que é nosso, mas sim porque desde há muito tempo que o Festival da canção passou a ser um lugar onde só vence quem meia dúzia de pessoas querem,.e se dúvidas houvessem em relação a isso, em como tudo não passa de um grande esquema para favorecer uns em detrimento de outros, basta ver o que aconteceu ontem!
Como é possível que os Homens da Luta tenham vencido? O que está em causa não é serem os Homens da Luta, ou este ou aquela! O que está em causa é a qualidade da música que eles apresentaram!|!
Se aquele música pode e deve serr cantada nos espectáculos que os Homens da Luta fazem, de certeza que não é música para representar Portugal no Festival da Eurovisão!
Que grande palhaçada! Aliás, penso que esta música, vai apenas mostrar aos estrangeiros a grande palhaçada em que Portugal se tornou!
Que saudades dos tempos em que o país parava por completo para ver o Festival da Canção!
Para matar saudades:
E para mim esta foi sem dúvida a melhor canção que alguma vez levámos a um Festival da Eurovisão e que devia ter vencido:
Agora comparem estas canções, com aquela... aquela "coisa" que nos vais representar este ano!!!
VIVA O CIRCO EM QUE PORTUGAL SE TRANSFORMOU!!!!!!!!!!
Pois é companheiros, sem querer enganei-me a mim próprio e a todos os que acompanham este blogue.
Passo a explicar: Quem segue mais atentamente este blogue terá reparado que por diversas vezes mudei de contador de visitas isto porque a dada altura todos falhavam, ou deixavam de contar, ou simplesmente desapareciam. Até contadores do google aqui coloquei e até esses a dada altura falharam. Sendo assim contactei o blogspot e fui informado (não sabia) que temos acesso ás estatísticas do blogue assim como à contagem das visitas.
Pois é...foi isso que fiz e afinal não chegámos às 100 mil visitas e ainda não estamos perto. Claro que poderia omitir esta informação, afinal de contas só eu tenho acesso a ela, e mais de 100 mil visitas faz bem ao ego de qualquer bloguista.
Mas não! Desde o primeiro dia da existência deste blogue algo de que muito me orgulho foi o ter mantido sempre a mesma linha de pensamento, ou seja a verdade acima de tudo (apesar de muitas pressões para que, pelo menos omitisse, certas verdades!!).
Sendo assim e na continuação dessa minha postura, aqui ficam os dados estatísticos sobre a vida do Blogue GOSTOdeSCOOTERS, até ao dia de hoje:
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